Já saiu O <i>Militante</i>
«Não dar tréguas ao pacto de agressão» é a mensagem de capa da edição de Novembro/Dezembro d' O Militante, que já está à venda. Tendo como fotografia de capa uma forte imagem do desfile de indignação e protesto realizado pelo PCP em Lisboa, no dia 18 de Outubro, O Militante chama a atenção para os artigos de Agostinho Lopes, Reflexões à volta da crise e da troika, e de Carlos Carvalhas, A luta ideológica em torno da crise.
Na capa surgem ainda quatro outras chamadas: 25 anos depois da conferência do PCP «A Emancipação da Mulher», de Fernanda Mateus; A Revolução de Outubro e a identidade do PCP, de Albano Nunes; O Estado assistencialista ou a esmola como política oficial, de José Augusto Esteves; e Alves Redol, a escrita contra a sujeição, de Domingos Lobo.
Mas a revista do PCP tem ainda outros motivos de interesse que tornam obrigatória a sua leitura. Para além do texto de abertura, de título idêntico ao da capa, surge, na rubrica Organização, o texto Mais organização e intervenção nas empresas e locais de trabalho. Amável Alves assina Organização e luta na defesa dos interesses de classe dos trabalhadores e, na secção PCP, publica-se Difundir a imprensa do Partido – uma tarefa de sempre.
Lembrando o assassinato, há meio século, de José Dias Coelho, às mãos da PIDE, O Militante publica O fascismo e as suas vítimas, onde são recordados outros mártires comunistas da luta antifascista. José Alberto Lourenço assina um artigo intitulado Economia nacional – teses que a vida confirma e Jorge Cadima reflecte sobre A agressão da NATO à Líbia. É ainda publicado o Comunicado do Comité Central de 16 de Outubro de 2011.
Por ser a última edição deste ano, surge, como é habitual, o índice classificado dos artigos publicados em 2011.